A reprodução
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A reprodução
Todas as aves são ovíparas e produzem ovos amnióticos, compostos essencialmente por:
• Casca: de natureza calcária e arquitectada por vários estratos sobrepostos o que lhe fornece resistência mas simultaneamente permeabilidade. O seu exterior é resguardado pela cutícula que evita a invasão de partículas e microrganismos. No seu interior encontramos as membranas interna e externa cuja tarefa é controlar a evaporação do conteúdo hídrico do interior do ovo.
• Clara: composta por um material gelatinoso, com distinto teor hídrico e proteico. Ampara o embrião dos choques e abastece uma reserva de nutrientes e água. A gema é suportada no centro da clara graças a dois cordões proteicos, contudo esta pode girar e oscilar.
• Gema: esta zona corresponde ao óvulo e é cercada por uma membrana vitelina.
Os ovos são sempre depostos externamente, por regra num ninho, para incubação. Tratando-se de um local isolado e afastado dos predadores os ninhos proporcionam segurança e calor as aves para cuidar das suas futuras crias.
Na fase adulta da fêmea apenas um dos ovários se torna funcional, para atenuar o peso da ave durante o voo. Um ovário maduro pode compreender até 4000 óvulos que têm potencial para desenvolver gemas. Estes encontram-se aliados aos ovários pelo folículo, uma membrana fina rodeada por vasos sanguíneos.
Depois da ovulação a gema é conservada íntegra pela membrana vitelina e é recolhida da cavidade abdominal pelo limite afunilado do oviduto onde ocorre a fecundação caso seja alcançada pelos espermatozóides.
No caso do sistema reprodutor masculino são mantidos os dois testículos embrionários, ligados a um par de epédímios e canais deferentes, que conduzem à cloaca os espermatozóides e as secreções espermáticas.
A fecundação é em todos os casos interna, sendo a cópula consequente do encosto das aberturas das cloacas masculina e feminina. Existem no entanto determinadas aves que exibem órgãos fálicos mas sem vasos sanguíneos no seu interior.
A reprodução sucede quando há maior quantidade de alimento geralmente a seguir à Primavera. Nas Regiões equatoriais e florestas virgens não há uma época delimitada sendo praticável a reprodução ao longo de todo o ano.
No momento da reprodução, os machos, delimitam o seu território e defendem-no dos seus congéneres. Esse território é importante na reprodução pois diminui a concorrência pelo alimento, dependendo a sua dimensão da quantidade de alimento existente. Quanto mais escasso for o alimento maior será a área.
Na maioria dos casos as crias nascem cegos, sem penas e sem capacidade de regular a temperatura corporal. São alimentadas e vigiadas pelos pais, uma vez que a nascença são pouco desenvolvidas. Em alguns casos as crias são um pouco mais desenvolvidas apresentando penas e sendo capazes de procurar alimento poucas horas depois do nascimento.
• Casca: de natureza calcária e arquitectada por vários estratos sobrepostos o que lhe fornece resistência mas simultaneamente permeabilidade. O seu exterior é resguardado pela cutícula que evita a invasão de partículas e microrganismos. No seu interior encontramos as membranas interna e externa cuja tarefa é controlar a evaporação do conteúdo hídrico do interior do ovo.
• Clara: composta por um material gelatinoso, com distinto teor hídrico e proteico. Ampara o embrião dos choques e abastece uma reserva de nutrientes e água. A gema é suportada no centro da clara graças a dois cordões proteicos, contudo esta pode girar e oscilar.
• Gema: esta zona corresponde ao óvulo e é cercada por uma membrana vitelina.
Os ovos são sempre depostos externamente, por regra num ninho, para incubação. Tratando-se de um local isolado e afastado dos predadores os ninhos proporcionam segurança e calor as aves para cuidar das suas futuras crias.
Na fase adulta da fêmea apenas um dos ovários se torna funcional, para atenuar o peso da ave durante o voo. Um ovário maduro pode compreender até 4000 óvulos que têm potencial para desenvolver gemas. Estes encontram-se aliados aos ovários pelo folículo, uma membrana fina rodeada por vasos sanguíneos.
Depois da ovulação a gema é conservada íntegra pela membrana vitelina e é recolhida da cavidade abdominal pelo limite afunilado do oviduto onde ocorre a fecundação caso seja alcançada pelos espermatozóides.
No caso do sistema reprodutor masculino são mantidos os dois testículos embrionários, ligados a um par de epédímios e canais deferentes, que conduzem à cloaca os espermatozóides e as secreções espermáticas.
A fecundação é em todos os casos interna, sendo a cópula consequente do encosto das aberturas das cloacas masculina e feminina. Existem no entanto determinadas aves que exibem órgãos fálicos mas sem vasos sanguíneos no seu interior.
A reprodução sucede quando há maior quantidade de alimento geralmente a seguir à Primavera. Nas Regiões equatoriais e florestas virgens não há uma época delimitada sendo praticável a reprodução ao longo de todo o ano.
No momento da reprodução, os machos, delimitam o seu território e defendem-no dos seus congéneres. Esse território é importante na reprodução pois diminui a concorrência pelo alimento, dependendo a sua dimensão da quantidade de alimento existente. Quanto mais escasso for o alimento maior será a área.
Na maioria dos casos as crias nascem cegos, sem penas e sem capacidade de regular a temperatura corporal. São alimentadas e vigiadas pelos pais, uma vez que a nascença são pouco desenvolvidas. Em alguns casos as crias são um pouco mais desenvolvidas apresentando penas e sendo capazes de procurar alimento poucas horas depois do nascimento.
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