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Mensagem  Admin Qui Jun 05, 2008 2:32 pm

Olá a todos!

Para quem estiver interessado em ajudar ou simplesmente lidar de perto com animais selvagens, seguem aqui alguns contactos:





Em Portugal, a política de conservação da natureza adquiriu expressão visível na década de 70, momento em que foi publicada a Lei nº 9/70, de 19 de Junho, fundamental para a criação de Áreas Protegidas. Após o 25 de Abril de 1974, o Decreto-Lei nº 550/75, de 30 de Setembro,organizou a Secretaria de Estado do Ambiente e criou o Serviço Nacional de Parques, Reservas e Património Paisagístico (SNPRPP), organismo dotado de personalidade jurídica e autonomia administrativa e financeira, antecessor do ICN.

Já nos anos 80, foi criado, através do Decreto-Lei nº 49/83, de 31 de Janeiro, o Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza (SNPRCN) cuja lei orgânica foi aprovada pelo Decreto Regulamentar nº 3/86, de 8 de Janeiro.

Em 1993, foi aprovado, através do Decreto-Lei nº 19/93, de 23 de Janeiro, o novo regime jurídico de classificação de Áreas Protegidas e criado - Decreto-Lei nº 193/93, de 24 de Maio - o Instituto da Conservação da Natureza (ICN).



Em 2007, tendo em conta a lei orgânica do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (MAOTDR) - Decreto-Lei n.º 207/2006, de 27 de Outubro - foi decidida a manutenção e reestruturação do Instituto da Conservação da Natureza (ICN), refundado com a componente da Biodiversidade e redenominado Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) - Decreto-Lei n.º 136/2007, D.R. n.º 82, Série I de 2007-04-27. A Portaria nº 530/2007, de 30 de Abril aprova os Estatutos do ICNB.


Dec. Lei nº 136 / 2007, D.R. nº 82, Série I de 27 de Abril de 2007.pdf
Portaria nº 530 / 2007 de 30 de Abril.pdf




O FAPAS é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, constituída em 1990 por pessoas com longa experiência no domínio da conservação da Natureza, vocacionada para a promoção de acções que visam a protecção e recuperação da fauna e flora selvagens.
Agindo sempre de forma livre e independente, o FAPAS é financiado com as quotas dos seus sócios, com patrocínios de diversas entidades para campanhas específicas, e com verbas comunitárias para o desenvolvimento de Projectos. Conta ainda com o apoio técnico de biólogos e advogados, para suporte científico e legal das suas acções.
Mantém contactos internacionais com associações congéneres, nomeadamente espanholas. Neste momento é ainda membro da IUCN - The World Conservation Union e do BEE - Bureau Européen de L'Énvironnement, assim como do CIDN - Conselho Ibérico para a Defesa da Natureza.

Desde a sua fundação, o FAPAS desenvolveu inúmeras iniciativas, que podem agrupar-se em duas grandes vertententes:






SPEA é uma Organização Não Governamental de Ambiente que trabalha para o estudo e a conservação das aves selvagens e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras.

Os seus principais objectivos são:

· Promover, dinamizar e divulgar o estudo da biologia das aves e desenvolver as bases científicas e técnicas para a aplicação de medidas de gestão e conservação.

· Promover a conservação das populações de aves que vivem no estado selvagem e dos seus habitats, em particular no território português.

· Contribuir para a valorização e promoção da Ornitologia, nas suas diversas vertentes, através da elaboração e divulgação de princípios orientadores desta disciplina.


A conservação das aves e da biodiversidade são tarefas de todos nós, por isso as acções da SPEA necessitam do apoio dos sócios e entidades parceiras.

Ajude a SPEA na sua missão e conheça um pouco mais sobre o seu trabalho em www.spea.pt!





Os tóxicos são uma ameaça à Saúde Pública e à Biodiversidade. O uso ilegal de iscos envenenados e a falta de controlo sobre a venda e a utilização de muitas substâncias tóxicas comercializadas legalmente no mercado são duas situações com sérias repercussões na fauna, em particular nas espécies silvestres, muitas delas seriamente ameaçadas por este problema.

O Programa Antídoto – Portugal é uma plataforma contra o uso ilegal de venenos, constituída por várias entidades públicas e privadas portuguesas e que teve início oficial a 4 de Março de 2004. Este programa pretende combater as diversas formas de utilização indevida de substâncias tóxicas e contribuir para um melhor conhecimento sobre as consequências que essas práticas representam para a fauna silvestre.





A ALDEIA é uma associação que tem como objectivo contribuir para um desenvolvimento sustentável, fundamentado na conservação da Natureza e na preservação da Cultura e Tradições que sobrevivem nos meios rurais.

Os caminhos que a ALDEIA pretende percorrer, conhecer e divulgar são os da beleza romântica da vida no campo e nas aldeias, que apesar de dura e difícil, guarda muitos segredos e valores que simbolizam o respeito e a ligação equilibrada do Homem com a Natureza.

Na tentativa de divulgar e valorizar estes modos de vida, pretende-se criar novas ideias e linhas de acção para uma constante revitalização dos espaços rurais, recorrendo a novas tecnologias e renovando conceitos na busca de uma ruralidade moderna e dinâmica, mas também saudável e sustentável.

Em simultâneo, a associação pretende lançar um olhar atento sobre os problemas que afectam o Mundo Rural e a Biodiversidade, intervindo na compatibilização do progresso com o desenvolvimento sustentável e com a conservação dos recursos naturais.
A aldeia é responsável por organizar uma série de eventos e programas de voluntariado relacionados com ecologia e conservação.



Haverá muitos mais locais a visitar, estes são apenas alguns exemplos!



Mais algumas informações que podem ser de interesse...

Em seguimento de um pedido de informações à SPEA relativamente ao tipo de competências extra-curriculares que procura em pessoas que queiram trabalhar com eles, recebemos o seguinte e-mail:

(...) tentando responder à sua questão: a Ornitologia é uma ciência muito vasta, podendo o estudo das aves ser feito a diversos níveis (e.g. genética) – um deles ao nível da ecologia / ecossistema. Ou seja, para ser um bom profissional em Ecologia há que conhecer as espécies, a sua distribuição e abundância e os factores que a limitam ou não seja ecologia a “ciência que estuda a casa - oikos”. E neste campo a SPEA tem desenvolvido muito trabalho, nomeadamente ao nível de estudos de distribuição de espécies, e na aplicação de medidas de conservação, como pode confirmar no nosso site www.spea.pt.



Quanto a formação na área da Ornitologia, convido-o a participar nas actividades do nosso Programa de Actividades, que inclui um conjunto vasto de saídas de campo, cursos sobre aves, entre outras acções, e com os quais poderá enriquecer o seu CV: http://www.spea.pt/index.php?op=mapaactividades. A partir de Julho divulgamos as actividades do programa para o 2º semestre de 2008. Temos ainda na nossa loja alguma publicações interessantes sobre o tema: saliento o “Métodos de Censo de Aves: Aspectos Gerais, Pressupostos e Princípios de Aplicação” e o “Guia das Aves Comuns de Portugal” disponíveis em http://www.spea.pt/index.php?op=livros_actas.



Quanto a colaborar com a SPEA convido-o a visitar a página do nosso programa de Voluntariado: http://www.spea.pt/index.php?op=voluntariadoSPEA. Vagas para outras colaborações são sempre anunciadas no nosso site www.spea.pt e através da nossa e-newsletter gratuita, a SPEA On-Line.



Aguardamos agora o seu contacto, estando ao dispor para outros esclarecimentos que necessite.

Informamos ainda que temos uma vasta Biblioteca que poderá consultar na nossa Sede.

Com os melhores cumprimentos e até breve,



Vanessa Oliveira
Bióloga - Actividades, Voluntariado & Divulgação
Biologist - Activities, Volunteering & Information

vanessa.oliveira@spea.pt









Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Portuguese Society for the Study of Birds

www.spea.pt



Sede Nacional National Headquarters
Avenida da Liberdade, 105 – 2ºEsq. 1250-140 Lisboa – Portugal

Tel. +351 213 220 430 Fax. +351 213 220 439 E-mail spea@spea.pt NIF 503 091 707





No final da década de 90 tornou-se claro que a indústria atuneira dos Açores seria penalizada se não conseguisse garantir o estatuto “Dolphin safe” para os seus produtos e derivados. Tornou-se por isso urgente encontrar uma solução.

O Programa de Observação para as Pescas dos Açores (POPA) surgiu como resposta a essa necessidade em 1998, assegurando que as capturas de atum nos Açores não provocavam mortalidade ou molestação intencional de cetáceos. Este estatuto, atribuído a nível internacional pela ONG EII, é desde então concedido àfriend of the sea logo frota e produtos da pesca do atum Açorianos com base nos resultados do Programa.

O POPA, para além de possibilitar este certificação, revelou-se também crucial na obtenção de outro estatuto - Friend of the Sea – que certifica a pescaria nos Açores como uma actividade sustentável e amiga do ambiente, onde não ocorre sobrexploração de recursos nem danificação dos ecossistemas a eles associados. Esta, foi a primeira pescaria de atum a nível mundial, a usufruir de tal estatuto.

O POPA resulta de um acordo entre a Administração Regional, através da Secretaria Regional da Agricultura e Pescas, pela Direcção Regional das Pescas (SRAPA/DRP); o “Earth Island Institute”; a Indústria Conserveira Açoreana, através da Associação de Indústrias de Conserva de Peixe dos Açores (AICPA); os Armadores do atum, através da Associação de Produtores de Atum e Similares dos Açores (APASA); o serviço de lotas e vendagens de peixe dos Açores, através da LOTAÇOR E.P. (actualmente já não é signatário) e o Instituto do Mar, através do Centro do IMAR da Universidade dos Açores (IMAR-DOP/UAç). Até 2003, o Programa foi financiado pela região e pelas associações AICPA e APASA e a partir desse ano passou a ser co-financiado pelo programa comunitário INTERREG IIIb ao abrigo do projecto ORPAM.



Actividades - Onde procurar? Pledgie_logo

Estação de Campo em Quiaios
http://www.pledgie.com/campaigns/692


A Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem (SPVS) é uma sociedade científica sem fins lucrativos criada em 2003, que actua nas áreas de investigação e gestão de vida selvagem. Actualmente, a SPVS dedica-se a diversos projectos relacionados com Educação Ambiental, contaminação em vida selvagem, ecologia populacional de carnívoros, ungulados, passeriformes, roedores, aves marinhas, mamíferos marinhos, medicina da conservação e reabilitação de animais marinhos.

Actividades - Onde procurar? Naza

Em 2006, foi criado um pequeno centro de reabilitação animais marinhos (CRAM-Q) no centro de Portugal (Quiaios, Figueira da Foz).

Em Agosto de 2006, a nossa equipa de salvamento foi chamada para um arrojamento de uma cria de baleia piloto, o que levou ao primeiro sucesso deste centro de reabilitação. Desde então, este funciona permanentemente, tendo a equipa de reabilitação, nos últimos 2 anos, sido chamada para o resgate de 18 cetáceos, 3 focas, 8 tartarugas, 23 aves marinhos, 24 aves terrestres e 15 mamíferos terrestres.




Textos de apresentação copiados na íntegra dos websites indicados

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